Empreendimento

Antigo Rex Hotel é vendido

Prédio foi comprado por investidor local

Foto: Volmer Perez - DP - Prédio de hotel desativado há mais de uma década deve passar por modernizações

O prédio do antigo Rex Hotel está vendido, conta em primeira mão o sócio da RE/MAX DDM, Roger Marimon. O negócio foi fechado na sexta-feira (12) e a expectativa é de que o ponto comercial da praça Coronel Pedro Osório, na esquina das ruas Marechal Floriano e 15 de Novembro, seja restaurado para moderno projeto de hotelaria.

Marimon explica que o novo proprietário e o valor da transação não serão divulgados neste primeiro momento, o que deverá ocorrer nos próximos dias. A próxima etapa será a do registro no cartório de imóveis, com as tramitações burocráticas. O empresário adianta apenas que a compra foi realizada por investidor local.

Fechado há mais de uma década, o antigo Rex Hotel estava com a gestão de venda, desde maio de 2023, a cargo de Marimon e da corretora da RE/MAX DDM, Helena Guerra. Ainda em estudo, a proposta é de uma restauração com traços mais contemporâneos. Mas o projeto arquitetônico ainda está em estudo, devendo ser precedido por análise de viabilidade e tramitações pertinentes à aprovação.

Em ponto estratégico no Centro Histórico de Pelotas, com sete pavimentos, o antigo Rex Hotel ocupa uma área de 1.290 metros quadrados, com uma loja no andar térreo de 136,5 metros quadrados e um terraço de 45 metros quadrados, além de cafeteria, cozinha, copa e área de serviço.

Considerado patrimônio histórico da cidade, as antigas instalações do antigo Rex Hotel fizeram parte do acervo de visitação do Dia do Patrimônio em Pelotas, quando recebeu duas mil pessoas em suas instalações, segundo relata Helena.


Um pouco da sua trajetória
Os três primeiros pavimentos do prédio foram construídos em 1938, mas para seu funcionamento completo foram erguidos mais três andares.

Inaugurado em março de 1953, o Rex Hotel foi considerado um marco na hotelaria da cidade e do Estado como o mais luxuoso do interior.

Seus primeiros proprietários foram José Tavares, Osvaldo e Solon Fonseca. Atualmente pertencia aos herdeiros de Bernardo Garcia Gonzales. Por muitos anos, Marino Louzada foi inquilino do empreendimento, mantido em funcionamento. ​

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