Cuidado

Controle de infecções bacterianas devolve saúde e bem-estar a cães e gatos

As doenças respiratórias podem se manifestar de forma leve ou evoluir para condições mais graves

Divulgação - As enfermidades são responsáveis por dificuldade respiratória, espirros, tosse, corrimento nasal, diminuição de apetite e prostração

A manutenção de um bom estado de saúde é um desafio constante para tutores de cães e gatos. Bactérias que estão em contato frequente com estes animais podem se aproveitar de sua fragilidade imunológica e provocar lesões consideráveis. “É importante sempre estarmos atentos e, em caso de qualquer alteração, buscar imediatamente auxílio clínico veterinário, mantendo o bem-estar e conforto dos pets”, detalha o médico veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.

Dentre as alterações de saúde, as doenças respiratórias podem ser observadas frequentemente em cães e gatos e se manifestar de forma leve ou evoluir para condições mais graves, como em casos de pneumonias. A microbiota pulmonar tem importante papel na manutenção da saúde respiratória, porém, seu desequilíbrio pode ser ocasionado por diferentes fatores, como a redução da imunidade, que contribui para o aparecimento de doenças.

As enfermidades respiratórias são responsáveis por alguns sintomas, como dificuldade respiratória, espirros, tosse, corrimento nasal, diminuição de apetite e prostração. Algumas bactérias podem ser mais frequentemente responsáveis por estas lesões. É o caso da Pasteurella multocida, Escherichia coli, Staphylococcus sp e Streptoccus sp. “A avaliação clínica e os exames conduzidos pelo médico veterinário são muito importantes para o diagnóstico correto. Entre as estratégias de tratamento, está o uso de antibióticos, que só devem ser utilizados mediante a prescrição”, aconselha o médico veterinário.

O uso indevido e indiscriminado de antibióticos, aliás, é uma das principais preocupações sanitárias da Organização Mundial da Saúde (OMS). A agência alerta que, por volta de 2050, a adaptação das bactérias e sua resistência aos principais antibióticos serão as causas da morte de cerca de dez milhões de pessoas por ano. “As campanhas de conscientização sobre o uso correto de medicamentos, tratamento completo e sem interrupções e com a devida orientação médica, são capazes de mudar esse quadro para melhor”, alerta Jaime Dias.

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