Investimento

Prefeito busca com governo RS mais recursos para Habitação em Rio Grande

O Executivo pede a regularização fundiária nos bairros Hidráulica e Profilurb III, cujas áreas pertencem ao governo estadual

Divulgação -

O prefeito Alexandre Lindenmeyer de Rio Grande esteve em audiência com o secretário de Obras e Habitação do Estado, José Stédile, com quem tratou da regularização fundiária dos bairros Hidráulica e Profilurb III, cujas áreas pertencem ao governo estadual e que o município está reivindicando para regularizar. A audiência foi acompanhada pelo secretário de município da Habitação e Regularização Fundiária (SMHARF), Gilmar Ávila e pelo procurador geral, Ricardo Amaral.

Como os recursos para a área habitacional do governo federal previstos para 2020 estão sendo reduzidos – de cerca de 20 bilhões para R$ 2,6 bilhões – e devem afetar o setor habitacional em todo o país, incluindo Rio Grande, a audiência com José Stédile tratou, também, de parcerias entre o município e o governo estadual que envolvem lotes urbanizados. A ideia, conforme o secretário Gilmar Ávila, é que o município entre com os lotes e o Estado ofereça a infraestrutura. “Nossa intenção é atender a população com lotes urbanizados para amenizar a política habitacional em nosso município”, esclareceu o secretário.

Outra assunto discutido com o secretário estadual foi uma solicitação de agenda com o governador Eduardo Leite proposta pelo Fórum de Entidades de Rio Grande. A audiência foi confirmada para o dia 21, às 17h. Conforme explicou o prefeito Alexandre Lindenmeyer, o objetivo da conversa com o governador é propor que ele envolva a participação de outros governadores na discussão sobre o fortalecimento do Programa Minha Casa Minha Vida.

“Há necessidade de aumento do orçamento desse programa para o próximo ano, a fim de que não percamos essa política habitacional, principalmente, com foco na população de baixa renda”. Lindenmeyer cita que é preciso ampliar o orçamento previsto da União de R$ 2,6 bilhões. Esse ano, “havia orçamento de R$ 3,6 bilhões e os repasses do governo federal foram feitos com dificuldade”, argumentou o prefeito. Ele acredita que é necessário ampliar os recursos, “preservando e mantendo essa política de construção habitacional no país, que gera emprego e moradia para quem precisa e estimula a economia”.

Assessoria de Comunicação PMRG

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