Chuva de estragos para três municípios da Zona Sul
No Capão do Leão, foram cerca de cem casas atingidas e as famílias cadastradas no Cras terão prioridade para receber telhas
Iniciativa quer levar água do canal São Gonçalo até o interior do município, tornando possível irrigar até 18 mil hectares.
Por: Redação
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A solução para os problemas da estiagem, que de tempos em tempos, afeta os produtores rurais do Rio Grande pode estar prestes a sair do papel. É o projeto Irriga Rio Grande, que pretende levar a água do canal São Gonçalo até o interior do município, tornando possível irrigar até 18 mil hectares.
O estudo preliminar, apresentado nesta quarta-feira (27) para um conjunto de entidades ligadas ao setor rural na cidade, foi elaborado pelo engenheiro João Ivo de Souza, especialista em construções hídricas e que desde a década de 1970 participa de projetos no Nordeste brasileiro e na África. "Hoje esta região sofre com a estiagem, mas não era assim. Não sofrendo com a seca, é possível investir com segurança para desenvolver e trazer crescimento para a região", afirma.
O secretário de Agricultura, Cooperativismo e Pesca, Bercílio Silva, ressalta que o canal adutor do São Gonçalo, construído na década de 1970, com capacidade de 12 m³ por segundo, é utilizado em apenas 30% de sua capacidade e, portanto, com possibilidade de abastecer a população urbana por mais 200 anos, bem como atender as necessidades do Distrito Industrial e o abastecimento das populações rurais e irrigação de área considerável. "Temos uma capacidade hídrica invejável e devemos tirar proveito desta potencialidade", diz.
Grupo de trabalho
Na abertura da reunião o prefeito Fábio Branco (MDB) assinou o Decreto Municipal nº 19001/2022 que cria o Grupo de Trabalho responsável por elaborar o "Plano de Abastecimento de Água na Área Rural do Município e de Irrigação de 18.000 hectares no 4º e 5º Distrito do Rio Grande (RS)". O grupo coordenado por Souza contará com a participação de representantes das entidades que integram o Conselho Municipal de Desenvolvimento da Agropecuária, Pesca, Micro e Pequenas Empresas (Comaperg), além da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e Corsan.
"Dentro de 30 dias já teremos um plano prévio e até setembro conheceremos o projeto técnico que tem o poder de mudar a realidade do interior de Rio Grande e fomentar o desenvolvimento do município", afirma Branco.
A solução para os problemas da estiagem, que de tempos em tempos, afeta os produtores rurais do Rio Grande pode estar prestes a sair do papel. É o projeto Irriga Rio Grande, que pretende levar a água do canal São Gonçalo até o interior do município, tornando possível irrigar até 18 mil hectares.
O estudo preliminar, apresentado ontem para um conjunto de entidades ligadas ao setor rural na cidade, foi elaborado pelo engenheiro João Ivo de Souza, especialista em construções hídricas e que desde a década de 1970 participa de projetos no Nordeste brasileiro e na África. "Hoje esta região sofre com a estiagem, mas não era assim. Não sofrendo com a seca, é possível investir com segurança para desenvolver e trazer crescimento para a região", afirma.
O secretário de Agricultura, Cooperativismo e Pesca, Bercílio Silva, ressalta que o canal adutor do São Gonçalo, construído na década de 1970, com capacidade de 12 m³ por segundo, é utilizado em apenas 30% de sua capacidade e, portanto, com possibilidade de abastecer a população urbana por mais 200 anos, bem como atender as necessidades do Distrito Industrial e o abastecimento das populações rurais e irrigação de área considerável.
"Temos uma capacidade hídrica invejável e devemos tirar proveito desta potencialidade", diz.
Grupo de trabalhoNa abertura da reunião o prefeito Fábio Branco (MDB) assinou o Decreto Municipal nº 19001/2022 que cria o Grupo de Trabalho responsável por elaborar o "Plano de Abastecimento de Água na Área Rural do Município e de Irrigação de 18.000 hectares no 4º e 5º Distrito do Rio Grande (RS)". O grupo coordenado por Souza contará com a participação de representantes das entidades que integram o Conselho Municipal de Desenvolvimento da Agropecuária, Pesca, Micro e Pequenas Empresas (Comaperg), além da Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e Corsan.
"Dentro de 30 dias já teremos um plano prévio e até setembro conheceremos o projeto técnico que tem o poder de mudar a realidade do interior de Rio Grande e fomentar o desenvolvimento do município", afirma Branco.