Percentual de famílias com dívidas sobe para 65,1% em novembro
Os dados foram divulgados nesta quinta pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
Em mais um dia de turbulências, Ibovespa fechou aos 107.169 pontos, com queda de 1,16%
Agência Brasil
Em mais um dia de turbulências no mercado financeiro, com intervenções do Banco Central (BC), a moeda norte-americana voltou a repetir o recorde na cotação. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (26) vendido a R$ 4,239, com alta de R$ 0,025 (0,59%). Essa é a maior cotação de fechamento desde a criação do real em valores nominais, sem considerar a inflação.
O mercado de câmbio teve um dia tenso. Durante o dia, o dólar encostou em R$ 4,28, o que levou o BC a fazer dois leilões de venda direta de dólares das reservas internacionais. A autoridade monetária não divulgou o quanto foi vendido, apenas que cada leilão envolvia a venda de pelo menos US$ 1 bilhão.
Com o resultado desta terça-feira (26), o dólar acumula alta de 5,75% em novembro. Nas últimas semanas, o dólar tem subido em meio a tensões políticas no Brasil e a continuidade das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.
No mercado de ações, o dia foi marcado por perdas. O índice Ibovespa, da B3, fechou esta terça-feira (26) aos 107.169 pontos, com queda de 1,16%. O indicador caiu pelo segundo dia consecutivo.